Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí... Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!
[Mario Quintana; Poesia Completa: Poemas para a Infância, 2005]
Um comentário:
Anônimo
disse...
Ah, mas que lindo que ficou!!! Tudo branquin e vermelhin.
Um comentário:
Ah, mas que lindo que ficou!!!
Tudo branquin e vermelhin.
Vc é caprichosa.
beijos
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