Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
segunda-feira, setembro 29, 2008
Hipóteses
Quando escrevo as minhas coisas é tudo no passado.
Parece até que já tenha morrido...
E daí?
Ou talvez seja a poesia, onde tudo não morre...
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]
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