Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
sexta-feira, agosto 01, 2008
Preto-e-branco
A nudez mais casta é a das belas negrinhas:
Elas parecem estar sempre vestidas com um maiô
De seda preta...
Só a nossa nudez é que é pornô.
Felizmente...
Mas nos enche de bíblica vergonha!
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]
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