Mario Quintana: Eterno Espanto

Fragmentos da obra de Mario Quitana

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Postado por rnt às 11:14 AM
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: link

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Arquivo do blog

  • ►  2021 (1)
    • ►  julho (1)
  • ►  2013 (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2012 (3)
    • ►  junho (2)
    • ►  março (1)
  • ►  2011 (2)
    • ►  agosto (2)
  • ►  2009 (1)
    • ►  outubro (1)
  • ►  2008 (128)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (28)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (18)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2007 (13)
    • ►  setembro (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (1)
  • ▼  2006 (66)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (7)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (4)
    • ▼  fevereiro (18)
      • Diálogo Bobo
      • K
      • Verso Avulso
      • As falsas Recordações
      • Linha Curva
      • Linha Reta
      • Melancolia
      • Zunzum
      • Zéfiro
      • Ao Pé da Letra
      • Sem título
      • Vento
      • Os Crocodilos
      • Agressões
      • verbetes
      • Edificante Poema Escrito em Portuñol
      • Poema
      • Busca
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2005 (44)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (7)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2004 (120)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (18)
    • ►  maio (84)
    • ►  abril (1)
Tema Celestial. Tecnologia do Blogger.