quarta-feira, fevereiro 01, 2006

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Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!


[Mario Quintana; Poesia Completa: Poemas para a Infância, 2005]

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, mas que lindo que ficou!!!
Tudo branquin e vermelhin.

Vc é caprichosa.

beijos