Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
quinta-feira, setembro 11, 2008
Fim do mundo?
Um homem sozinho numa gare deserta
À espera de um trem que nunca vem.
Por fim, vai informar-se no guichê da estação.
Não encontra ninguém...
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]
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