Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
quarta-feira, junho 23, 2004
O que o vento não levou...
No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
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