Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
quarta-feira, maio 05, 2004
O POEMA
Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida...
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