quarta-feira, maio 05, 2004

Tu te abres como uma flor...

Tu te abres como uma flor...
E
depois
o nosso olhar é límpido como as águas de um regato...
E distanciadamente falamos do mundo com todos os seus inclusives:
conflagrações, boatos, ataques, surpresas, compromissos...
E todas essas coisas atrozes são poemas a nossos ouvidos.

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