Não sei por que, sorri de repenteE um gosto de estrela me veio na boca...
Eu penso em ti, em Deus, nas voltas inumeráveis que fazem os caminhos...
Em Deus, em ti, de novo...
Tua ternura tão simples...
Eu queria, não sei por que, sair correndo descalço pela noite imensa
E o vento da madrugada me encontraria morto junto de um arroio,
Com os cabelos e a fronte mergulhados na água límpida...
Mergulhados na água límpida, cantante e fresca de um arroio!
[Mario Quintana; Aprendiz de Feiticeiro, 1950]
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Morava no fundo do poço.

Mas quem sabe se o Diabo não será o Mister Hyde de Deus?





- Mas há as que nos compreendem...


A morte não melhora ninguém...
... O luar é a luz do sol que está dormindo...
Se a gente pudesse escolher a infância

Maneira romântica de ficar triste.
Enforcar-se é levar muito a sério o nó na garganta.
